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Mostrando postagens de agosto, 2012

Pesquisa avalia potencial hídrico e ambiental das nascentes do semi-árido alagoano

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Pedro Barros - estudante de jornalismo No início de agosto, o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), aprovou a renovação do projeto "Avaliação do potencial hídrico das nascentes na serra da Caiçara no município de Maravilha, semiárido de Alagoas". Sob a coordenação de Ana Paula Lopes da Silva, responsável pelo Setor de Geologia do Museu de História Natural (MHN/UFAL) e professora do Instituto de Geografia, Desenvolvimento e Meio Ambiente (IGDEMA/UFAL), o objetivo do trabalho é mapear e avaliar a capacidade de abastecimento dos remanescentes hídricos. O estudo se desenvolve desde agosto de 2011, no município de Maravilha/AL, com apoio do MHN e do IGDEMA. "Com o zoneamento, vamos analisar vegetação, relevo, geologia, recurso hídrico e determinar o tipo ideal de atividade de uso e ocupação para aquela área", explica professora.    A geógrafa Ana Paula Lopes da

MHN coopera com avaliação sobre a conservação dos anfíbios brasileiros

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Pedro Barros - estudante de jornalismo De 25 a 29 de junho, realizou-se, em Iperó/SP, a IV Oficina de Avaliação do Estado de Conservação dos Anfíbios Brasileiros. O Museu de História Natural (MHN/UFAL) foi representado pelo pesquisador voluntário do Setor de Herpetologia, Barnagleison Lisboa. O evento encerrou a primeira etapa do processo de Avaliação do Estado de Conservação dos Répteis e Anfíbios do Brasil, coordenado pelo Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Répteis e Anfíbios (RAN), do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).  Desde 2010, o centro realizou quatro oficinas, em parceria com aproximadamente 100 pesquisadores de todas as regiões do País. Conforme o site do RAN ( www.icmbio.gov.br/ran ), foram avaliadas 906 espécies de anfíbios com ocorrência no território brasileiro. Para determinar o grau de risco de extinção das espécies, foram seguidos os protocolos indicados pela União Internacional para a Conservação da Natureza ( Internatio