Museu prepara exposição permanente para final de fevereiro
Agora com a nova sede, MHN tem espaço para mostrar seu acervo e receber visitantes
Graziela França – estudante de Jornalismo
Anna Ludmilla C.P. Nascimento, responsável pelo seto de mastozoologia e estagiários do setor. |
Na antiga sede, localizada no bairro Farol, as exposições haviam sido encerradas, devido à falta de estrutura. No entanto, foram realizadas exposições itinerantes na Biblioteca Central da Ufal, no Parque Municipal, no Shopping Pátio Maceió e no Museu Palácio Floriano Peixoto. Para atender as demandas atuais, o MHN conta com três técnicos administrativos, quatro biólogos, sete docentes distribuídos em vários setores e 20 bolsistas.
A docente do Instituto de Geografia, Desenvolvimento e Meio Ambiente (Igdema) e responsável pelo Setor de Geologia, Ana Paula Lopes, ressaltou a importância de um novo espaço para o museu. “Foi essencial [a mudança] para o crescimento de todos os setores. Com o novo espaço, os pesquisadores poderão voltar a campo, pois agora tem como e onde alocar as peças encontradas”, reforçou.
Renato Gaban de Lima e alguns dos bolsistas do setor de ornitologia
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Alguns setores ainda se encontram em fase de mudança e a previsão é que termine em, aproximadamente, dois meses. “Muito do nosso acervo traremos aos poucos, pois são peças já tombadas e instaladas em estantes específicas. Temos que ter muito cuidado”, enfatizou Lopes.
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