Pesquisas de campo no sertão alagoano rendem fotografia premiada
Por Pedro Barros - Estudante de jornalismo
O 2º Salão de Fotografia Pierre Chalita está aberto à visitação até o dia 30 de junho, no Museu Pierre Chalita, em Jaraguá. A entrada é gratuita.
"Sombra sem água fresca", de Pollyana Alves: a foto tirada durante trabalhos de campo de pesquisadores do MHN/Ufal ficou em terceiro lugar no 2º Salão de Fotografia Pierre Chalita. |
A fotografia "Sombra sem água fresca", da estagiária do Setor de Paleontologia do Museu de História Natural da Universidade Federal de Alagoas (MHN/Ufal), Elayne Pollyanna Alves da Silva, conquistou o terceiro lugar no 2º Salão de Fotografia Pierre Chalita. A premiação aconteceu quarta-feira (22), no Museu Pierre Chalita. Com o tema “Aspectos sociais, econômicos e culturais da realidade alagoana, considerando o passado, o presente e o futuro”, a mostra expõe, até o dia 30 de junho, as imagens inscritas.
A foto premiada e outras três que estão em exposição foram tiradas durante as excursões científicas dos setores de Paleontologia e Geologia do MHN/Ufal no município de Olho d'Água do Casado. As fotos "Caminhando e aprendendo" e "As cores da feira do domingo" são de autoria da Profª. Drª. Ana Paula Lopes da Silva, chefe do Setor de Geologia e "Nosso São Francisco, protegendo seu rio?", de Pollyanna Alves. Veja as fotos na página do MHN no Facebook.
A estudante conta ter se surpreendido com a premiação. "Tinha muita gente profissional participando. Não imaginei que iria ganhar o terceiro lugar, pensei apenas em participar". Para ela, um dos motivos para a valorização de sua foto foi a combinação entre a imagem e o título, idealizado pelo curador da coleção de Paleontologia do MHN/Ufal, Prof. Jorge Luiz Lopes da Silva. "A contribuição do Prof. Jorge foi muito importante; ele tem ideias muito boas para nome. Também busquei ser fiel ao tema. É uma situação clássica do sertão brasileiro: agronomia de subsistência, caatinga devastada, falta d'água. São cabeças e cabeças e gado morrendo por causa da seca", explica.
A foto premiada e outras três que estão em exposição foram tiradas durante as excursões científicas dos setores de Paleontologia e Geologia do MHN/Ufal no município de Olho d'Água do Casado. As fotos "Caminhando e aprendendo" e "As cores da feira do domingo" são de autoria da Profª. Drª. Ana Paula Lopes da Silva, chefe do Setor de Geologia e "Nosso São Francisco, protegendo seu rio?", de Pollyanna Alves. Veja as fotos na página do MHN no Facebook.
A estudante conta ter se surpreendido com a premiação. "Tinha muita gente profissional participando. Não imaginei que iria ganhar o terceiro lugar, pensei apenas em participar". Para ela, um dos motivos para a valorização de sua foto foi a combinação entre a imagem e o título, idealizado pelo curador da coleção de Paleontologia do MHN/Ufal, Prof. Jorge Luiz Lopes da Silva. "A contribuição do Prof. Jorge foi muito importante; ele tem ideias muito boas para nome. Também busquei ser fiel ao tema. É uma situação clássica do sertão brasileiro: agronomia de subsistência, caatinga devastada, falta d'água. São cabeças e cabeças e gado morrendo por causa da seca", explica.
O 2º Salão de Fotografia Pierre Chalita está aberto à visitação até o dia 30 de junho, no Museu Pierre Chalita, em Jaraguá. A entrada é gratuita.
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