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Mostrando postagens de julho, 2012

Projeto do Setor de Paleontologia desenvolve atividades em diversas partes do Estado

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Pedro Barros - estudante de jornalismo O Projeto Fósseis de Alagoas é uma iniciativa vinculada ao Setor de Paleontologia do Museu de História Natural da Universidade Federal de Alagoas (MHN/UFAL),  sob a coordenação do professor Jorge Luiz Lopes da Silva,  que tem ampliado os conhecimentos sobre a pré-história alagoana. Desde 2010, atua nas áreas de pesquisa, ensino e extensão. Moradores de Inhapí mostram fósseis encontrados na zona rural do município. Segundo o Prof. Jorge Luiz, os vestígios são de mastodontes, tatus gigantes (com uma nova ocorrência para Alagoas), preguiças terrícolas e toxodontes. Em parceria com o Setor de Geologia, vem registrando várias descobertas nos sítios paleontológicos do Estado. Atualmente, a equipe  de Paleontologia  desenvolve o projeto "Levantamento, Resgate, Diagnóstico Paleontológico e Salvaguarda do Patrimônio Fossilífero nos Municípios de Olho D'água do Casado, Piranhas, Poço das Trincheiras e Maravilha - Semi-Árido do Estado

Projeto ajuda a recuperar florestas do Baixo São Francisco

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Pedro Barros - estudante de jornalismo Nos dias 11 e 12 de junho, a equipe do Centro de Referência em Recuperação de Áreas Degradadas  (Crad)  do Baixo São Francisco realizou um plantio de 600 mudas para recuperar uma Área de Preservação Permanente (APP)* próxima ao rio Itiúba, em Porto Real do Colégio. Também foram doadas 200 mudas de Ouricuri, uma espécie de palmeira típica da região nordeste, para índios da tribo Kariri-Xocó. Todas elas foram produzidas no Arboretum do campus A. C. Simões. A atividade provém de uma parceria da Ufal, por meio do Museu de História Natural (MHN), do Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde (ICBS) e do campus de Arapiraca, com a Universidade Federal de Sergipe (UFS). Sua implantação na região faz parte das ações do Plano de Desenvolvimento Florestal Sustentável da Bacia do Rio São Francisco (PDF-São Francisco), sob responsabilidade do Programa Nacional de Florestas (PNF), com colaboração da Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco e

Estagiários do MHN participam de curso sobre Bioacústica

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Pedro Barros - estudante de jornalismo De 11 a 13 de junho, no auditório da Usina Ciência, os estagiários dos setores de Herpetologia e Ornitologia do Museu de História Natural participaram de um curso de capacitação em bioacústica, ministrado pelo doutorando em biologia animal, André Pansonato, da Universidade Estadual de São Paulo (Unesp), campus São José do Rio Preto. O curso também foi destinado a alunos do Programa de Pós Graduação em Diversidade Biológica e Conservação nos Trópicos (PPG-DIBICT) do Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde (ICBS) da Universidade Federal de Alagoas (Ufal). Bioacústica é o ramo da biologia que estuda os sons dos seres vivos e como eles os usam para, por exemplo, se reproduzir ou defender seu território. "Cada espécie de sapo, rã ou perereca apresenta 'canto' peculiar, único: nenhuma canta a mesma nota ou seqüência de notas", explica Pansonato. O biólogo André Pansonato fala sobre o estudo dos sons dos animais. Foto: