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Mostrando postagens de 2014

Pesquisador da USP visita Coleção Científica do MHN

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Pós-graduando do Instituto de Biociências da USP (Universidade de São Paulo), o biólogo Francisco Dal Vechio esteve entre os dias 02 e 04 de dezembro visitando a Coleção de Herpetologia do Museu de História Natural da Universidade Federal de Alagoas (MHN/UFAL). Durante este período, o pesquisador analisou exemplares de cobras jararacas (Gênero Bothrops ), colhendo informações para seus projetos de Mestrado e Doutorado na USP. “Meu objetivo principal aqui no MHN é analisar exemplares de duas espécies de jararaca, tanto geneticamente quanto morfologicamente” afirmou Francisco. As espécies em questão são a Bothrops bilineata , conhecida como cobra-papagaio e a Bothrops muriciensis . Esta última é uma espécie endêmica da Mata Atlântica do Estado de Alagoas, de maneira que ela só foi encontrada, até hoje, na Estação Ecológica (ESEC) de Murici, em Murici/AL. Francisco Dal Vechio (à direita), Selma Torquato e Neto Araújo na Coleção de Herpetologia do MHN.   A pesquisa de Francis

MHN leva exposição itinerante ao Parque Municipal de Maceió

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Por assessoria Crianças, adultos, estudantes e turistas terão a chance de conhecer mais sobre a diversidade biológica, paleogeológica e arqueológica de Alagoas. Entre os dias 08 de outubro e 07 de novembro, o Parque Municipal de Maceió recebe a exposição itinerante do Museu de História Natural (MHN) da UFAL, intitulada “Biodiversidade de Alagoas: Dos Fósseis à vida atual ”. A exposição busca despertar o espírito científico e o amor à natureza, disseminando os conhecimentos, valores e comportamentos voltados para a preservação dos nossos ecossistemas. Em suas outras versões itinerantes, já foi visitada por mais de 4 mil pessoas. Quem visitar a exposição vai ter a chance de conhecer um pouco da diversidade de Alagoas através de exemplares da fauna, flora e fósseis de diversas regiões do Estado. A exposição traz também uma parte de arqueologia e geologia, que entre outros destaques traz a maquete de um vulcão. Segundo o diretor técnico do MHN, Prof. Dr. Jorge Luiz Lopes d

Museu de História Natural participa da celebração ao Dia Mundial do Meio Ambiente

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O Museu de História Natural da Ufal (MHN - Ufal) participou do encerramento da celebração ao Dia Mundial do Meio Ambiente no dia 8 de maio, na praia de Ponta Verde. O evento foi organizado pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos de Alagoas (Semarh - AL) e teve como tema "Meio Ambiente: Eu Cuido. E você?". Pessoas observando a sessão de herpetologia da exposição. Foto: Thalita Lima A exposição contou com itens de três setores do museu: malacologia, herpetologia e ecologia. Professores e bolsistas do museu estavam presentes do local, acompanhando os visitantes e ensinando-os. O estande do MHN teve muitas visitas, grande parte delas eram crianças acompanhadas dos seus pais, levadas por sua curiosidade. Havia também uma área infantil reservada para a pintura, os desenhos tinham como tema o meio ambiente.  Crianças colorindo na área reservada para elas. Foto: Thalita Lima. Parte do corpo técnico do MHN participante do evento. Foto: Tha

Convocação para membros do Conselho do MHN

Todos os membros do Conselho Técnico e Deliberativo do Museu estão convocados para uma reunião de definição do regimento do MHN, que foi atualizado para atender as necessidades atuais. A reunião acontecerá no dia 6 de maio às 9h no Usina Ciência. 

Fungo responsável por mortes maciças de anfíbios é encontrado em Murici

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Biólogos do Museu de História Natural treinam guardas florestais para evitar que o micróbio se propague Por Pedro Barros – estudante de jornalismo O Batrachochytrium dendobratidis  já matou populações inteiras de anfíbios em várias do mundo. Foto tirada em 2008, em Sierra Nevada, na Califónia, pelo biólogo Vance Vrendeburg. Pesquisadores da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) encontraram um fungo na Estação Ecológica (Esec) de Murici, que tem sido responsável pelo alto número de mortes de anfíbios em várias partes do mundo. O  Batrachochytrium dendobratidis   (Bd) é responsável por gerar uma doença chamada quitridiomicose, que ataca a pele dos anfíbios adultos e pode ser letal para algumas espécies. A presença do micro­organismo em Alagoas foi descoberta em 2012 por biólogos do Setor de Herpetologia do Museu de História Natural da Ufal (MHN), mas só foi publicada em 2013, na revista científica   North­Western Journal of Zoology . Das quatro linhagens genéticas do fung